Vontade de me exibir: Encontro na praça
Meu vizinho se chamava André e depois do primeiro dia a gente começa a conversar todos os dias por mensagens. Eu tenho coragem de contar para ele a minha tara de me exibir e André é ok com isso, na verdade ela diz que isso é um tesão e eu então ligo a câmera do celular e começo a me trocar na frente dele, fico só de calcinha e sutiã e vou vestindo as minhas roupas uma por vez, fazendo um "desfile" para o meu vizinho via celular. Até que chega na minha minissaia mais curta, André pede para eu sentar e levantar com o celular me filmando do apoio na mesa na minha frente.
-- Deu para ver a sua calcinha inteira -- Ele diz
Eu fico super vermelha, mas gosto do comentário. Ele então fala: -- Faz de novo, mas agora sem calcinha.
Mordo o lábio e tremendo eu coloco as mãos por baixo da saia e desço a calcinha, depois sento de novo.
-- Deu para ver tudo -- ele fala, já com o pau para fora e se masturbando, da outra vez eu tinha visto de longe, mas agora ele estava com o pau pertinho do celular e eu vejo os detalhes de uma pica pela primeira vez. Eu não aguento e me todo também, direto na boceta pois já estava sem calcinha.
Nós fazemos sexo virtual, cada um se masturbando no seu quarto, assistindo o outro com a mão no próprio sexo. Isso mesmo antes da gente se ver ao vivo pela primeira vez. Nunca havia estado tão excitada na minha vida e quando eu vejo a porra saindo do pau de André me dá um negócio e eu gozo junto com ele.
-- Eu preciso te ver -- Diz André.
-- Mas já está tarde, está tudo fechado.
-- Me encontra na pracinha no fim da rua, só me dá um 15 minutos para eu me limpar.
Meu coração dispara. Eu só vou no banheiro e lavo a mão e a boceta melada, mas só coloco uma calcinha, escolho uma branca nas bem cavada e um top também branco, continuo com a mesma minissaia. Meus pais já estavam dormindo, por isso eu saio de fininho. Por sorte o prédio não tinha porteiro de noite. Caminho pela rua super nervosa: "E se alguém me visse?", eu penso ou pior: "E se ele não aparecer?". Para o meu alívio, conforme eu me aproximo, vejo que André está me esperando sentado em frente à uma das mesas de cimento da praça.
Ele levanta e vem até mim e então chega perto e me beija. Não era o meu primeiro beijo, eu já tinha beijado um primo, mas era o primeiro que eu sentia algo e eu respondo ao beijo. André então me abraça e enfia a língua na minha boca, eu aceito. A mão dele pega na minha bunda. Eu sinto um arrepio com isso.
André me vira, eu fico de costas com a bunda roçando no pau dele, imediatamente percebo que ele estava duro. Fico com medo de que ele fosse tirar a minha virgindade naquele momento, mas ele vem com a mão na minha boceta, sobe a minha saia e começa a me masturbar por cima da calcinha enquanto beija o meu pescoço e diz no meu ouvido que eu sou linda e gostosa.
Eu estou toda derretida e morrendo de tesão, quando eu sinto ele puxando a minha calcinha para baixo, ele baixa tudinho até chegar no meu tornozelo, depois se abaixa e a pega. André então cheira a minha calcinha e depois a coloca no bolso. Estava tudo indo rápido demais, eu então caminho até o balanço de crianças, sento nele e começo a balançar na frente dele. Me afastando e me aproximando, falando sim e não ao mesmo tempo, mas também abrindo as pernas e mostrando a boceta, meu deus eu estava mostrando a boceta para uma homem bem na minha frente!!!! Que tesão.
Ele chega e segura as correntes do balanço e me para. Eu fico com a cara bem na altura da virilha dele e na hora sinto uma enorme vontade de ver o pau dele e lhe abro a braguilha. De repente aquela pica dura e cheia de veias está bem na minha frente. Eu pego com a mão e tanto fazer o mesmo movimento que havia visto ele fazer.
-- Está certo assim? -- Pergunto.
-- Sim, mas você pode pegar mais firme e mover mais rápido.
Faço o que ele tinha dito, ele parece gostar, mas eu sinto que não estou fazendo certo, então digo: -- Faz você, para eu ver.
André então pega no pau e eu fico na frente dela, sentada assistindo ele tocar no pau.
-- Abre as pernas, deixa eu ver a sua xoxota! -- Ele diz e eu faço o ele me pediu, abro bem as pernas, me exibindo inteira para o meu vizinho que estava batendo uma na minha frente.
Logo a porra começa a jorrar do pau na mão dele. André então tira a minha calcinha do bolso e limpa a porra nela, depois ele me diz: -- Eu vou ficar com a sua calcinha, só devolvo se você se encontrar comigo de novo.
Ele então coloca a minha calcinha esporrada no bolso. Eu levanto do balanço e André me beija de novo, ele então vai com a mão na minha boceta e me masturba, mas agora diferente, ele não somente toca a minha boceta, ele faz movimentos circulares em torno do meu grelo com vontade. Ele sabia o que estava fazendo. Ele coloca a outra mão na minha bunda exposta, me segurando com ela e com o dedo do meio esticado, me tocando direto no cu, mas sem penetre-lo. Eu me sinto dominada com esse gesto simples
Ser masturbada por uma outra pessoa é muito diferente do que quando é você mesma. Não demora e eu gozo com a mão dele. André então lambe o dedo melado pela minha boceta. Nós então nos despedimos e eu caminho de volta para casa de minissaia e sem calcinha, sentindo o vento frio da noite na minha boceta melada.

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