Vontade de me exibir: Boquete no Cinema
Eu troco mensagens com André e ele me diz que já que ele estava com a minha calcinha, eu tinha que ficar sem até a gente se encontrar de novo. Claro que eu tinha outras calcinhas e eu já tinha saído algumas vezes sem calcinha, mas agora era diferente, eu estava sendo "obrigada" a me exibir e o fato de ter alguém me "mandando" era muito mais excitante e me obrigava e ficar sem calcinha não importa a situação. E a gente tinha marcado de se encontrar só no fim de semana. Eu tenho que ir a semana inteira para o cursinho sem calcinha!!!!
Claro que eu poderia simplesmente colocar uma calça, mas eu estava decidida a fazer tudo normalmente mas sem calcinha. Continuo usando os mesmos vestidos que eu usava antes com calcinha. O sala do cursinho era tipo auditório por isso a gente não tinha nenhuma "cobertura" quando sentava nas carteiras. Eu tomo cuidado extremo para não mostrar nada ao sentar e levantar, mas só de saber que eu estava sem nada por baixo do vestido me excitava.
André me estimulava nesse exibicionismo. Todos os dias, antes de ir para as aulas, eu mandava duas fotos, uma com a roupa que eu estava usando e depois a segunda, levantando a saia para provar que eu estava sem calcinha. Ele sempre me elogiava e me chamava de gostosa. Até que chega na sexta e eu coloco um vestido de malha bem curtinho e justo e já mando foto para o André, ele então me responde sugerindo que eu tirasse também o sutiã. Eu tenho que tirar o vestido inteiro e fico peladinha na frente dele para poder tirar o sutiã, depois coloco o vestido de volta, mas como eu havia ficado excitada, o farol estava completamente acesso.
Mas na aula eu percebo que havia exagerado, só deu sentar o vestido mostrava o meu monte de Vênus, DAVA PARA VER OS PELINHOS!!!!! Fico a aula inteira com as pernas trancadas cruzadinhas morrendo de medo de alguém ver. Mas os mamilos voltam a ficar duro e esses não tem como esconder. O problema é que na última aula o professor resolve passar um teste desafio surpresa e era um bem difícil por isso eu me distraio e descruzo as pernas, só percebo que eu estava me expondo inteira quando noto que o professor estava olhando direto para mim. Rapidamente eu fecho as pernas de novo e ao sair da aula o professor me fala tchau e eu fico toda vermelha.
Em casa eu sinto uma enorme vontade de me masturbar, mas resolve me "guardar" para o encontro com André no dia seguinte.
No sábado eu saio para comprar um vestido novo para o encontro. Depois, em casa tomo um longo banho, raspo tudo que tem para raspar, deixando somente uma faixinha de pelos acima da minha rachinha. Depois disso eu coloco o vestido novo. Era um vestido trapézio rosa curtinho sem mangas completamente solto. Eu coloco ele sem nada por baixo e me sinto completamente nua porque ainda por cima o tecido era bem leve. A gente havia combinado em um centro cultural no centro. Eu pego o ônibus, nervosa de subir nele sem me expor ao mesmo tempo me sentindo safada for estar com um vestido tão solto.
Mas quando eu estava chegando eu recebo uma mensagem de André dizendo que ele ia atrasar, mas que era para eu espera-lo no café do cinema mas em uma das mesas do lado de fora. Eu faço isso, mas enquanto eu estava esperando eu recebo uma outra mensagem:
"Sabe o que seria fantástico, se você ficasse me esperando com as pernas um pouco afastadas. Eu sei que você vai adorar, mas não importa o que aconteça, não pode fechar as pernas até eu chegar"
Eu nunca faria algo assim em um lugar tão público, mas com alguém me dando uma "ordem" era diferente, eu realmente sentia que tinha que obedecer, como se fosse um jogo. O lado bom é que o cinema estava bem vazio e eu então fico sentada com as pernas abertas, sinto que a minha boceta está bem exposta, mas não olho em volta para ver se alguém está olhando. Fico no celular até que alguém fala: "A senhora deseja pedir algo", era o garçom, eu sei que ele estava vendo a minha boceta, mas eu não podia reagir, finjo que estava tudo normal e só peço um café, sabendo que eu estava me exibindo para um desconhecido. O rapaz vai embora e eu sinto a minha boceta melar.
André chega logo, ele já havia comprado os ingressos. Ele estava com um sorrisão de ver que eu havia obedecido, mas assim que eu o vejo, eu fecho as pernas. O garçom chega e André também pede um café. A gente na verdade conversa pela primeira vez ali sentado naquele café. Ele então paga e nós vamos para dentro da sala de cinema.
A sala estava praticamente vazia e a gente senta no fundo. Logo que o filme começa a gente começa a se pegar também. Primeiro nos beijamos bastante, as mãos dele começam a cobrir o meu corpo ali mesmo no cinema, começando pelos meus peitos, por cima do vestido, depois vai descendo a mão até coloca-la por baixo do meu vestido. André começa a me masturbar no cinema escuro. Ele diz: "Finge que você está assistindo o filme". Eu olho para a tela, o filme era chato, mas eu não ligo, estava adorando ser masturbada no cinema, tanto que eu tenho que me segurar para não gemer enquanto gozo no cinema.
Depois de gozar, eu quero retornar o prazer para André. Começo pegando no pau dele. Nós dois olhamos para tela enquanto eu tento discretamente mover a minha mão no pau dele. Mas eu sinto que não estava fazendo direito e que não ia conseguir fazer ele gozar, por isso eu faço algo que a minha prima havia me contado, eu então me inclino para o lado e coloco o pau de André na boca. Eu então movo a cabeça para cima e para baixo, como eu fazia com a mão, mas agora com a boca. Parece estar funcionando, pois eu sinto o pênis ficando mais duro na minha boca e logo eu sinto a porra jorrando na minha boca. Não gosto do gosto, mas não tinha o que fazer e engulo tudo.
Eu então levanto e vou para o banheiro, onde eu lavo a boca e também aproveito para secar a minha xoxota com o papel higiênico antes de voltar para o lado de André. Nisso o filme já estava acabando e eu não tinha a mínima ideia do que tinha acontecido. O problema é que quando eu volto para casa, a minha mãe pergunta sobre o que era o filme que eu tinha ido assistir, eu tinha contado para ela que ia no cinema sem falar com quem, e eu só consigo falar:
-- Era uma filme de arte mãe, sabe, é difícil explicar.

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