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Mostrando postagens de abril, 2024

Júlia, a professora putinha: De noite na universidade

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Eu passo à ser usada pelo meu aluno, André, e pelo chefe do departamento, José. Ele fodia a minha boceta, mas o pau dele era bem menor do que o de André, por isso, mesmo sendo fodida pelo meu colega, eu ainda sonhava com a pica do meu aluno. Mas André me negava pica na boceta, ele normalmente me fazia chupa-lo. Ambos gostam de me usar na universidade. Eu tenho que dar e chupar pica escondida na minha sala, na sala de José ou as vezes em escadas ou mesmo no muro atrás do prédio. As vezes eu dou para José e chupo a pica de André no mesmo dia. André gostava de começar metendo a pica um pouco na minha boceta, só para lambuzar o pau com o meu mel antes de me fazer chupa-lo sentindo o gosto da minha própria boceta. E eu não simplesmente chupava ele, eu fazia uma verdadeira adoração do pinto do meu... meu Dono! Eu lambia ele inteiro, das bolas até a pica! Mas a minha alegria de poder dar para o José não dura muito, logo André decide que quando a gente transasse eu tinha que pedir para ele f...

A namorada perfeita: Visita à farmácia

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Eu e Sophia agora moramos juntos. Muitas  vezes a gente simplesmente ficava pelado no apartamento, mas era ainda mais sexy quando Sophia estava em casa usando roupas sexy. Um dia eu estou na sala estudando e vejo Sophia ir até a janela só de vestidinho branco solto para limpa-la. Contra a luz da janela o vestido fica completamente. Depois ela fica de quatro para limpa o chão, o vestido sobe mostrando a bundinha e boceta dela e eu não resisto. Interrompo a faxina para pega-la por trás. Eu a pego de quatro, mas depois puxo ela para cima até estarmos os dois de joelhos no chão. Enquanto eu enfio o pau na boceta, eu coloco os peitos dela para fora e os aperto e gozo segurando os mamilos de Sophia com os dedos. Outro dia, ela vai descer o lixo só de camisola rendada transparente. Isso é possível porque o prédio é pequeno, sem porteiro, por isso a gente tinha bastante liberdade. Eu fico olhando ela pela janela e vejo a minha namorada caminhando pela rua praticamente nua enquanto eu aca...

Júlia, a professora putinha: Passeio no jardim

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Eu estou dando aula usando um vestido decotado e curto que deixa mais dos meus peitos à mostra do que eu gostaria. Por baixo  eu estou com um sutiã push-up que me deixa ainda mais peituda, meias 7/8 e cinta-liga, sem calcinha, por isso tenho que tomar cuidado com os meus movimentos, fico particularmente tensa ao terminar de escrever na lousa e sentar na minha cadeira na frente de toda a sala pois apesar de ter uma mesa na minha frente, a mesa era aberta e eu não podia cruzar as pernas ou juntar os joelhos, fico esperando que a sombra de mesa ocultasse a minha boceta dos meus alunos. Por sorte André, o meu aluno que me chantageia, não havia colocado um vibrador na minha boceta e por isso eu não me distraia na aula, mas em compensação ele havia me mandado ficar com um plug anal o dia inteiro. Dar aula com um objeto violando o meu cu fazia eu me sentir ainda mais dominada e usada e para a minha vergonha, isso fazia a minha xoxota ficar melada. De tarde André me chama para ir passear...

Júlia, a professora putinha: A minha vida mudou

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Eu sempre tratei os homens como um apêndice da pica. Eu queria que eles me comessem e depois desaparecessem. Alguns tentaram ter um relacionamento comigo, mas eu rapidamente os dispensava pois não queria nada me prendendo, atrapalhando a minha carreira. Até que eu acabo sendo chantageada pelo meu aluno. No começo eu fazia o que ele me mandava com ódio, o problema é que a sensação de ser dominada, realmente possuída era algo novo que me dava um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Além disso, eu sempre havia vivido uma vida dupla, garota perfeita para os meus pais, aluna nota 10, mas escondida eu dava como uma puta. Eu ainda mantinha o meu segredo, ninguém na faculdade podia descobrir o que estava acontecendo, mas André me "obrigava" a ser mais putinha. Rapidamente ele muda o meu guarda-roupa. No primeiro fim de semana ele vai no meu apartamento e inspeciona o meu armário. Com um saco de lixo ele pega todas as calcinhas e sutiãs decentes que eu tenho, o mesmo com os vesti...

Júlia, a professora putinha: Escrava do meu aluno

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Acordo me sentindo péssima, sem saber como sair da chantagem do meu aluno. Mas nem tenho tempo para pensar muito, já havia uma mensagem de André. Era uma foto da minha calcinha toda esporrada com o seguinte texto: "Prô, você estava muito gostosa ontem, eu até te fiz uma homenagem agora de manhã" Eu me sinto conflagrada com a mensagem, ela era grossa, eu tinha sido obrigada a chupar o meu aluno, mas eu me sinto desejada e isso me dá um tesãozinho. "Se você vier de calcinha hoje, eu vou adicionar mais uma para a minha coleção. " Penso um pouco e decido que valia a pena perder uma calcinha do que ter que passar o dia inteiro sem calcinha no trabalho. Coloco uma calcinha branca de algodão barata. O dia segue normal, eu tenho algumas reuniões. Trabalho no meu projeto no laboratório até que de repente eu recebo uma mensagem de André: "Prô, me encontra no corredor" Eu saio e vejo André me esperando. -- Gostei da saia Prô Eu estava com uma saia preta just...

Júlia, a professora putinha: Mandei uma foto por acidente

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Me chamo Júlia. Eu sou do centro-oeste, típica morena do cerrado, mistura de índia com Alemão. Meu avô era fazendeiro e havia casado com uma moça local, por isso eu fiquei com os cabelos lisos pretos de índio, a pele morena, mas peitão de Alemã. Minha família era muito estrita e eu passava o tempo todo estudando. Apesar de chamar muita atenção dos homens, o meu pai insistia que eu só estudasse, e isso dá certo, eu me formo, faço doutorado e consigo até um emprego de professora em um universidade em São Paulo. Mas eu nunca tinha tido um relacionamento. Somente encontros eventuais para dar e depois voltava para os estudos. E eu estava ok com isso. O tinder era uma maravilha, havia começado à usa-lo durante o meu doutorado na Alemanha, e mesmo não morando mais com os meus pais, eu continuava só com relacionamento eventuais. Tinha corpo para isso. Toda malhada, a bocetinha raspadinha dos lados, podia experimentar um cara novo cada semana. A carreira ia muito bem e eu estava excitada com...

A namorada perfeita: Vida juntos

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Chega o dia da mudança. Depois de pegar as coisas da Sophia no dormitório e deixar no apartamento novo, nós vamos até a republica pegar as minhas malas. Depois de carregar tudo no carro, nós voltamos para ver se não tínhamos esquecido nada. Sophia então se vira para mim e diz: — A gente nunca transou na cozinha dessa casa. Ela estava usando uma calça corsário branca sem costura tão baixa, que se ela não fosse raspada daria para ver uns pentelhos saindo para fora e tão justa que era como se a bunda dela estivesse pintada de branco, o contorno e o rego claramente visíveis. Em cima só um top que também não escondia nada do contorno dos peitos dela. Eu já estava com tesão e só a pego e a coloco na bruços na mesa da cozinha, puxo a calça dela para baixo e meto o pau na boceta dela. — Isso! Que gostoso! Me como como uma animal — A minha namorada diz gemendo. Eu a puxo pelo cabelo, e levanto o top dela. Lhe aperto as tetas tudo isso sem parar de meter. Ness momento, estamos nós dois olha...

A namorada perfeita: Indo morar juntos

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Eu e Sophia acordamos juntos nus. Cada vez mais ela dormia comigo na minha república e já havia virado uma rotina. -- Vou fazer café -- ela diz. Para ver como a gente já estava um casal. Ela levanta e coloca a coleira que ela usava sempre, um robe preto rendado e sai do quarto. Eu coloco um cueca e vou atrás dela e vejo a minha namorada em pé ao lado do fogão, o robe aberto mostrando os peitões e a bocetinha lisa dela. Um tesão. Chega Thiago, um dos meu colegas e entra na cozinha. De maneira hipócrita Sophia fecha o robe bem depois dele já ter visto tudo e sem fazer muita diferença pois ele era completamente transparente. Thiago tenta não olhar, como se a putinha da minha namorada se importasse de ser vista. Depois de comer nós nos vestimos, Sophia agora coloca calcinha para ir para a aula, e vamos para a universidade. Nesse dia ela volta para o dormitório da universidade pois precisava lavar roupas. Eu ai aproveitar para estudar, mas ao chegar na república sou confrontado pelos me...

A namorada perfeita: Carnaval

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Chega o carnaval e a gente decide ficar na cidade, sem nenhum plano especial. Mas de última hora, a minha amiga lésbica, Fernanda, havia nos convidado para ir em uma festa. Íamos ir em dois casais, eu e Sophia e Fernanda com a recente namorada que ela havia finalmente tido coragem de se aproximar depois de um "encontro" com a minha namorada. No sábado saímos eu e Sophia para comprar fantasias. Ela coloca um vestido que até o meio das coxas dela,  de mangas, branco com listras azuis, completamente solto e com botões de cima abaixo. Ela estava completamente nua por baixo e antes da gente sair, a minha namorada abre o botão de baixo, o botão de cima e move os braços para me mostrar que conforme ela se mexia, o vestido expunha a bocetinha raspada dela. Nós pegamos o metrô. Ela senta no banco e eu fico na frente dela em pé. Da minha posição eu tinha uma vista perfeita das tetas da minha namorada. Conforme o metrô vai enchendo eu vou ficando mais perto até estar com o pau quase n...

A adúltera

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Caminho no parque e vejo a minha amante sentada em um banco como eu havia ordenado. Ela estava usando as roupas que eu havia mandado, uma camisa branca e uma minissaia preta de malha. Ela estava obviamente sem sutiã, dava para ver claramente o contorno das grandes tetas dela. Maria tinha um corpo bem curvilíneo, peitão, coxas grossas, pele bem branca e cabelos pretos. A putinha havia ficado viciada na minha pica e fazia tudo para tê-la, por isso eu a usava para as minha taras, nesse momento eu a estava humilhando fazendo-a ficar vestida daquela maneira em público. Vejo o alívio dela ao me ver chegar, mas eu só digo: -- Fez tudo que eu mandei? -- Sim. -- Me mostra. Ela então abre as pernas ali mesmo no parque e me mostra que ela estava sem calcinha, como eu havia ordenado. Eu vejo os lábios gordinhos da boceta fechadinha dela todo lisinhos e levemente vermelhos, mostrando que ela tinha ido fazer depilação à cera, uma nova ordem minha. Eu não falo nada, só admiro a exposição da minh...