De rainha à escrava
A guerra havia sido terrível, milhares de soltados mortos, o rei e o príncipe também mortos. A capital havia sido tomada, as mulheres foram todas estupradas sem poupar nenhuma, velhas, jovens, feias a bonitas. As criadas e mulheres mais pobres eram despidas e violadas na rua, as nobres eram pegas pelos generais e oficiais de patente mais alta do exército inimigo, muitas nas própias camas.
Mas não importava a classe social, o destino de todas as mulheres do reino perdedor era virar escravas sexuais. No final do dia elas eram obrigadas a andar pelas ruas da cidade completamente nuas, em fila, uma amarrada na outra. As mais feias eram mandadas para os bordeis que atendiam os soldados, o destino delas era serem estupradas diversas vezes ao dia até os homens se cansarem, nesse ponto elas podiam acabar como criadas de alguém, se tivessem sorte. As mais bonitas eram pegas pelos nobres para fazer parte dos seus harems ou eram vendidas no mercado de escravos.
Nem a Rainha Alexandra havia escapado. O castelo é tomado e ela e as duas filhas adolescentes são levadas para uma cela. Para o horror delas, entram dois soldados e arrancam as roupas da rainha. Ela fica completamente nua na frente dos dois homens, tenta ainda se cobrir com as mãos, mas eles facilmente a controlam e prendem os punhos e os tornozelos dela com algemas presas na parede, a rainha é obrigada à ficar completamente exposta. Ela tinha seios bem grandes, em formato de gota e em grande contraste com a cintura fina dela, olhos azuis, cabelos e pelos da boceta loiros e a pele perfeitamente branca.
Depois eles fazem o mesmo com a filha mais velha, Leea, uma adolescente de 17 mas bem mais seca que a mãe, ela tinha seios pequenos e empinados, corpo bem atlético de uma garota que gostava muito de esportes, ela tinha cabelos e olhos castanhos. Já a irmã mais nova, Valkyr, de somente 15 anos era uma cópia da mãe, cintura fina, peitos já completamente formados e corpo de violão, com cintura bem fina e quadris arredondados, mas os olhos e os cabelos também castanhos como a irmã.
Todas são despidas e presas na parede e os soldados aproveitam para ficar bolinando-as. Eles amassam os peitos delas, principalmente os de Valkyr, passam os dedos ásperos pelos grelos e no caso da rainha, um deles cospe nos dedos e enfia dois nela, que só consegue chorar como reação. Mas eles param quando chega uma enfermeira trazendo um carrinho com gavetas. Ela não fala nada pois sabia o que tinha que fazer, uma por uma ela trata de raspar completa as xoxotas das três mulheres, que se sentem ainda mais humilhadas.
For fim chegam o Vizir do rei invasor e o médico real. O médico examina as três, verifica se elas não tem marcas de doenças, belisca os mamilos e puxa os clitóris delas para testar a sensibilidade e confirma a virgindade das duas princesas. Depois do exame grosseiro ele diz para a enfermeira:
-- Pode infibular a rainha, nós não queremos que ela gere mais herdeiros. Pode também color anéis nos mamilos dela, para representar o novo status dela, de escrava sexual do nosso rei. A mais velha vai casar com o nosso príncipe e gerar herdeiros, por isso só coloca um cinto de castidade nela. Já a mais nova tem um bom capuz do grelo, pode por um anel nele, além dos anéis nos mamilos, e o bispo pediu cadeado na vagina, ele quer ter certeza der que ela vai chegar pura no convento.
A enfermeira começa com a rainha, que grita com toda a força quando tem os longo mamilos furados, mas o pior é na vagina dela, que recebe um enorme furo nos grandes lábios na altura da entrada da vagina e depois um pesado anel que impedia a penetração, mas também 2 outros furos em cada lábio na altura do grelo, nesses furos são colocados 4 barras com discos na base e que servem para prender um escudo de metal que era parafusado neles e que bloqueava qualquer acesso ao grelo da rainha. Leea tem assistir o sofrimento da mãe e depois o mesmo para a irmã, mas quando chega na vez dela o Vizir diz:
-- Ela vai ficar presa um bom tempo, você pode dar um pequeno presente para a futura noiva do príncipe -- A enfermeira começa a se ajoelhar, mas o Vizir a interrompe -- Tire a roupa antes de continuar.
Ela então remove o uniforme branco e mostra que não usava nada por baixo, somente os piercings que também fechavam a boceta dela. No reino a enfermeiras reais faziam juramento de pureza e tinham a boceta trancada ao terminar o curso. Apesar de não ser lésbica, a enfermeira tinha aprendido muito bem à chupar bocetas pois as alunas do primeiro ano de enfermagem eram basicamente escravas-sexuais das alunas mais velhas.
Para grande sua humilhação, Leea acaba gozando com a boca da enfermeira na frente da mãe e irmã. Satisfeito, o
Vizir e o médico saem com as prisioneiras reais, já a enfermeira é agarrada pelos dois guardas, que pegam prendedores na gaveta do carrinho dela e os prendem nos mamilos dela antes de a colocar de quatro para um foder o cu enquanto o outro enfiava o pau na boca dela. Ela estava acostumada, quando não estavam trabalhando, as enfermeiras eram usadas como objeto sexual dos criados da corte, ninguém ligava porque como elas tinham as bocetas presas, não tinha como engravida-las.
A Rainha e as filhas são levadas completamente nuas, com as bocetas raspadas e os novos piercings direto para o salão de audiência do palácio. No trono estava Karl, o rei invasor, sentado no trono que antes era do marido de Alexandra. Elas tem que passar pelos generais e oficiais dos invasores, que enchiam a sala para assistir a humilhação dos derrotados. Por fim elas são colocadas em frente ao Rei que diz:
-- Bom te ver novamente, prima.
O Karl sempre tinha sentido tesão pela prima, mas ela já estava prometida para o rei derrotado. Ele agora estava finalmente admirando a beleza da prima e iria usar o corpo dela para satisfazer todos os seus desejos. A primeira coisa que ele faz é ordenar o torturador real à amarrar os enormes peitos da rainha até eles ficarem como dois balões. Ela é então colocada de barriga em cima de um pequeno cavalete, o torturador amarra os braços dela para trás e as pernas abertas para cima, dessa forma ela é obrigada a olhar para a multidão e exibir os peitos presos e com piercings para todos enquanto o rei chega por trás e enfia o pau no dela. Lágrimas escorrem do rosto da rainha, tanto pela dor quanto pela humilhação de estar sendo estuprada na frente de todos aqueles nobres, vários dos quais ela conhecia.
Depois do estupro, a Rainha e as princesas são colocadas nuas e amarradas na parede da sala de jantar enquanto os vitoriosos tinham o jantar de comemoração. Vários nobres e generais vão até elas, inspeciona-las. Quase todos puxam os piercings delas para verificar que eram reais, o que causa grande dor nelas. Só a princesa Leea é poupada, como ela ia casar com o príncipe ninguém toca nela, mas todos param para admirar o seu corpo.
No final do jantar, o Rei, já bêbado, decide obrigar as prisioneiras à comer em tigelas no chão, como cadelas, e para tornar tudo mais interessante, ele enfia uma vela no reto de cada mulher e a acende. Todos assistem as três comerem como mendigas esfomeadas. Felizmente para elas, a ideia do Rei era mais para humilha-las e a cera cai no chão em vez de escorrer para o corpo delas.
Depois de comer e beber, os convidados vão para os quartos do castelo invadido, já com todos fora do salão a enfermeira chega com os soltados e leva a rainha e as princesas de volta para o calabouço. A enfermeira as limpa e cuida para desinfetar os piercings e exaustas elas podem dormir em cima de uma pilha de palha.
No dia seguinte a Rainha e a Valkyr são levadas para o Rei que aproveita para inspecionar novamente os piercings da prima e diz:
-- Eu sempre te desejei Alexandra, mas infelizmente você teve que casar com outro e também eu acredito que o meu desejo nunca foi correspondido. Mas isso não importa você agora é minha, infelizmente -- ele puxa o anel de metal que fechava a boceta da rainha -- essa parte de você eu não posso ter, por questões políticas, um herdeiro nosso seria problemático com a minha atual rainha, mas não tem problema, existe muito o que aproveitar e já que eu não vou poder te ter inteira, decidi que você não vai mais ter prazer nenhum. Mas não se preocupe, você vai sentir muitas outras coisas, eu tenho vários brinquedos no meu calabouço pessoal.
O rei se aproxima da princesa Valkyr e agarra o grelo dela com os dedos e puxa com força: -- A princesa vai ser mandada pra o convento, o bispo insistiu que o grelo dessa fosse deixado intacato, eu não sei porque não tira-lo, afinal, freiras não precisam dele, mas isso pode ser providenciado caso eu não tenha a sua mais perfeita obediência, qual a sua resposta?
-- Sim, Karl.
O rei dá um tapa no rosto da rainha: -- A partir de agora você vai sempre se referir à mim como mestre ou senhor.
-- Sim, senhor.
-- Perfeito, agora chupe o meu pau, eu quero dar uma gozada antes da viagem de volta para o meu reino.
Obedientemente a rainha se ajoelha e chupa o pau do rei invasor na frente da filha para protege-la. Claro que ela é forçada à engolir toda a porra. Depois disso elas são levadas de volta para o calabouço e preparadas para a viagem. Leea recebe um vestido curo e colado, era algo que ela nunca usaria pois a fazia parecer uma prostituta, mas era melhor que nada. Já Valkyr recebe um hábito branco de noviça, que naquele reino era feito de um tecido muito fino, quase transparente, mas também era melhor do que nada, que era exatamente o que a rainha estava vestindo.
Elas recebem um última refeição e no começo da tarde são levadas para uma carroça com uma cruz no meio. A rainha tem os braços presos na barra cruz, já as pernas são acorrentadas em anéis de metal atrás da cruz, isso a obrigava a ficar com as bem pernas abertas, os peitos e a boceta projetados para frente. Os anéis de metal escuro faziam um grande contrate com a pele branca dela. As princesas são colocadas algemadas do lado da mãe.
A carroça parte do castelo e a rainha é exibida nua para todo o exército invasor e para os sobreviventes do reino. É uma última humilhação para mostrar o poder deles, o poder de reduzir uma rainha orgulhosa à uma escrava nua de boceta trancada. Com lágrimas nos olhos a rainha consegue ver as antigas criadas do castelo, também nuas e algemadas sendo puxadas por correntes pelos invasores.
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De Rainha à escrava parte 2.
O rei Karl entra no quarto do filho e vê a princesa Leea completamente nua deitada sobre o colo do príncipe Edward, seu noivo. Os braços dela estavam presos nas costas, com uma corda prendendo os punhos e outra prendendo os cotovelos, o que punha bastante tensão nos ombros. Dava para ver as marcas de chicote nos seios, abdômen, coxas, bunda e até na boceta raspada dela, o príncipe havia passado 1 hora chicoteando a noiva, mas agora ele a estava masturbando. Apesar da tortura recente a princesa estava escorrendo de tesão pois ela passava o tempo todo com um cinto de castidade e só podia gozar quando o príncipe queria.
-- Cuidado filho, não a deixe gozar.
-- Sim pai, eu estou tomando cuidado. Assim que ela chegar perto do orgasmo eu vou colocar pregadores na virilha dela.
-- Muito bem. A negação sexual é o segredo para manter uma mulher dócil e obediente.
Não demora muito e a princesa começa a gemer um pouco pois o orgasmo estava chegando, o príncipe, muito experiente em torturar bocetas pois já tinha feito isso com centenas de criadas e plebeias, para imediatamente. Ele então coloca pregadores nos lábios, 3 em cada, e um bem no grelo de Leea. Ele então diz para o pai e futuro sogro da princesa:
-- Você quer um boquete da sua futura nora?
-- Não filho, eu acabei de receber um da mãe dela. Use-a você, é bom para os noivos terem intimidade.
A princesa Leea, a princesa Valky e a Rainha Alexandra haviam virado escravas do Rei Karl depois que o reino delas foi conquistado. Leea vai se casar com o príncipe, por isso e mesmo com as torturas diárias, o destino dela é muito melhor que da mãe e da irmã. Quando não está com o príncipe, Leea tem que usar um cinto de castidade e se vestir com roupas curtas e coladas ao corpo, ela se sentia uma prostituta, mas essa era a forma geral que as mulheres do reino do Rei Karl se vestiam.
A Rainha Alexandra teve um destino muito pior. Ela tinha que ficar sempre nua e tinha recebido piercings nos mamilos, grossos anéis de metal escuro, assim como um anel ainda mais grosso fechando-lhe a boceta e um escudo de metal que bloqueava qualquer acesso ao clitóris dela. O dia da ex-rainha começa com ela sendo tirada da jaula de metal onde ela passava a noite para chupar o pau do rei que havia matado o marido dela. Ela mama a pica e bebe toda a porra antes dos criados chegarem com o café da manhã do Rei. Ela fica de joelhos no chão como uma cadela obediente, assistindo o rei comer. Ele derruba alguns pedaços de carne no chão, e ela, faminta, se abaixava e comia direto do chão. Mais criados chegam e fazem o toilette do Rei e o vestem, o tempo todo a Alexandra fica nua no quarto, na frente de todos os criados. No final o Rei sai para falar com o filho, mas antes de sair ele diz:
-- Peguem essa cadela e cuidem dela, depois a levem até a rainha.
Um dos criados coloca uma coleira no pescoço de Alexandra e algemas nos punhos dela, os braços são presos atrás das costas, por isso ela não tem nem como usar as mãos para cobrir o corpo. Depois o criado a puxa por uma guia na coleira e a vai levando pelos corredores do castelo, completamente exposta para todos os criados, soldados e funcionários do castelo que transitavam por lá. Ela tem que caminhar do topo do castelo até o nível mais baixo, onde ficava o canil. Ela é autorizada a fazer as necessidades de cócoras no chão, depois é alimentada em vasilhas no chão, por fim é lavada com água gelada por fora e por dentro. Ela é novamente algemada e encoleirada e levada pelada por todo o castelo até chegar no quarto da Rainha Ivanka.
Ivanka era bem diferente de Alexandra. Ela tinha os cabelos castanhos ondulados em oposição ao cabelos lisos e loiros da rainha-escrava, além disso ela era mais alta e esbelta, com seios e quadris menores mas a bunda bem empinadinha. Como todas as mulheres da realeza ela tinha uma grande preocupação em manter a forma física pois a moda entre as mulheres nobres era usar a menor quantidade possível de roupas para despertar o interesse dos homens.
Devido ao grande número de guerras a proporção entre homens e mulheres no reino era de 2 para 1. A poligamia não era permitida, mas todos os homens ricos tinham múltiplas amantes e as esposas se esforçavam muito para manter o lugar. A Rainha usava um vestido preto completamente transparente, cada detalhe do corpo dela estava visível, os músculos bem definidos e até a boceta perfeitamente depilada à pinça, no Reino também era considerado inadequado para as nobres terem qualquer pelo abaixo do pescoço.
Em torno da rainha havia as diversas criadas e damas de companhia, todas também vestidas de maneira escandalosa pois tinham a esperança de conseguir alguma atenção de algum nobre ou até mesmo do Rei. As damas usavam vestidos curtos e decotados, alguns eram tão pequenos que era o mesmo que não usar nada, já as criadas usavam somente um avental que cobria os seios e a boceta, mas deixava a bunda delas completamente expostas.
O criado chega com Alexandra na coleira, a ex-rainha sabia que tinham que assumir a pose de escrava na frente da rainha vitoriosa. Ela tinha que afastar os pés, empinar os peitos e colocar as mãos para trás. Ivanka sempre aproveitava para puxar os piercings dos mamilos, depois passar os dedos por cima da peça de metal que evitava qualquer estímulo no grelo dela, por fim ela gostava segurar o grosso anel de metal que fechava a vagina de Alexandra e puxar o máximo possível, até os lábios dela ficarem dolorosamente esticados. Depois ela os solta de uma vez só, como se estivesse puxando um elástico. Depois disso ela começa à dar tapas nos grandes seios de Alexandra.
-- Se o meu marido não gostasse tanto dos seus seios eu mandaria cortar eles fora, são completamente desproporcionais e disformes -- Não eram, eram lindos, mas a Rainha precisava humilhar ainda mais a escrava -- mas eu vou fazer você desejar não tê-los.
A rainha havia mandado preparar um dispositivo especial para nove escrava, era um barril preso em uma barra de metal que passava pelo centro, além disso tinha dois calços que o impediam de girar. Alexandra tem que deitar de costas no barril e depois tem os tornozelos e os punhos algemados na base. A posição é bem desconfortável, a cabeça para baixo e as pernas são forçadas completamente abertas, o que dava perfeito acesso à boceta e aos peitos dela.
Eles primeiro prendem uma corda nos piercings dos mamilos de Alexandra. A corta é puxada para trás e para cima, até os peitos dela estarem esticados como cones. As duas cordas passam por duas roldanas no teto e depois descem e são presos no anel da boceta. A corda é ajustada para manter uma enorme tensão tanto nos peitos quanto nos lábios do sexo dela.
A rainha abre a caixa de alfinetes dela e começa a pegar uma por uma e enfiar nos seios de Alexandra como se fossem almofadas de costura. Ele coloca 20 em cada seio e depois mais 10 nos lábios esticados do sexo da escrava. Por fim ela levanta o vestido e coloca a boceta na frente da ex-rainha. Alexandra sabia que a única maneira de parar o sofrimento era lamber a boceta da rival. Apesar do nojo de chupar outra mulher ela se esforça ao máximo.
-- Eu sinto um prazer especial de gozar na sua boca sabendo que você nunca mais vai ter um orgasmo.
Enquanto tudo isso acontecia as criadas da rainha haviam agarrado o lacaio do rei e tirado a roupa dele, elas tinham um ranking maior do que o pobre rapaz. Uma trata de colocar um anel de metal no pênis dele antes que estivesse completamente duro, depois disso ela o masturba até o pau estar completamente duro e o anel preso dolorosamente na base o pau dele. Depois disso elas o deitam no chão e se alternam cavalgando-o. Elas nem deixavam ele gozar, uma saia, elas esperavam um pouco e a outra sentava. Depois de 4 trocas uma delas o masturba, mas assim que ele começa a gozar, ela para e o rapaz dá uma gozada incompleta e logo depois a criada senta no pau sensível dele e continua cavalgando. A outra então senta na cara dele, que tem que chupa-la para não sufocar. As duas gozam no rapaz, que finalmente consegue gozar. Mesmo assim não é deixado em paz, elas lambem o pau dele até ficar novamente duro e o mandam embora com o anel ainda preso na base do pênis dolorosamente duro.
O Rei chega no quarto da esposa um pouco antes dela gozar na boca de Alexandra. Ele assisti com prazer a humilhação da ex-rainha. Depois que Ivanka goza ele se vira para as 4 damas de companhia e ordena: -- Eu quero que vocês tirem a roupa -- elas obedecem alegres pois estavam esperando uma suruba com o Rei, mas em vez disso ele manda elas tirarem os alfinetes do corpo de Alexandra e colocarem uma nos outras. Horrorizadas as mulheres nobres obedecem as ordens do Rei, que especifica que ele quer ver agulhas em todos os peitos e todas as bocetas delas.
Ele manda elas soltarem Alexandra e a coloca-la na cama, depois disso as damas são instruídas a se masturbar e assistir. Ele manda Ivanka deitar em cima de Alexandra, ela sente a maciez dos seios da rainha-escrava e fica com ainda mais inveja. O Rei então tira a roupa e enfia o pau na boceta da esposa. Os dois fodem usando Alexandra como apoio, ela consegue sentir as bolas do rei batendo na boceta presa dela. Ivanka diz:
-- Me fode, meu senho! Me invade com o seu pênis poderoso. Me conquista e me domina como você faz com os fracos.
Isso deixa o rei ainda mais cheio de tesão e ele mete com força na esposa. Infelizmente a rainha só conseguia gozar com estímulo no grelo, mas ela finge prazer e no ouvido de Alexandra ela diz:
-- Como é bom sentir um pau na boceta, não é? Você sente falta disso putinha? Aposto que você adoraria estar sendo violada pelo meu rei, não é? -- Alexandra não responde, somente chora com a situação dela.
O Rei manda elas inverterem a posição e começarem a se beijar. Ele então enfia a pica lubrificada com a umidade de Ivanka no cu de Alexandra. Ele a fode até finalmente gozar. A rainha então manda uma das damas parar de se masturbar, pegar um plug anal de metal e enfiar no cu de Alexandra.
-- Hoje você vai passar o dia inteiro com a porra no Rei no cu -- ela declara.
O Rei vai embora para a reunião ministerial da manhã. A Rainha resolve aproveitar as damas com os alfinetes enfiados no corpo e ordena que cada uma delas a chupe, só depois de fazer a rainha gozar é que elas iam poder tirar os alfinetes. O problema é com a última, que não consegue fazer a rainha gozar e por isso é punida com um alfinete bem no grelo e tem que passar o resto da manhã em pé com os peitos amarrados junta com Alexandra, que recebe o mesmo tratamento.
-- Nessa hora eu gostaria que você não tivesse o escudo bloqueando o grelo, adoraria ter as duas putas com alfinetes nos grelos. Talvez eu devesse pedir para eles trazerem a sua filha mais nova, talvez eu possa torturar o grelo dela no lugar do da mãe.
Lágrimas escorrem do rosto de Alexandra, que não via a filha desde que elas haviam chegado no Reino.
A princesa Valkyr estava de joelhos no chão. Ela vestia somente a touca de noviça e chupava a madre-superiora do convento para onde ela havia sido mandada. Ambas as mulheres tinham um cadeado atravessando os lábios da boceta, o que era um símbolo de submissão que as mulheres daquele convento usavam, além do cadeado a princesa também tinha anéis nos mamilos. Os cadeados evitavam penetração não-autorizada e o surgimento de freiras grávidas, somente a madre-superiora e o cardeal tinham a chave que abria todos os cadeados, mas eles só eram abertos quando as noviças e as freiras eram punidas com enormes consolos de madeira. Não que o cardeal não tentasse, mas ele era muito velho para manter uma ereção dura o bastante para penetrar uma vagina, no final ele e os outros clérigos preferiam usar só a boca das noviças.
Depois de servir a madre-superiora, que tinha adquirido um gosto especial pela princesa, ela é autorizada à se juntar as outras noviças na prece das 6 da manhã. Todas elas igualmente nuas vestindo somente as toucas e os cadeados na boceta. Elas tem que se ajoelhar em placas de metal especiais cobertas por triângulos de metal que entravam na pele das noviças e causavam grande dor enquanto elas rezavam. Depois das preces as noviças caminham ainda nuas até a masmorra do convento para receber os castigos físicos das freiras.
Haviam vários instrumentos de tortura na sala e cada garota era colocada em um de acordo com o castigo planejado. Os cadeados são removidos pois a maioria dos castigos são aplicados nas bocetas delas. Uma das noviças é colocada em um cavalo de madeira, era uma peça de madeira em forma de triângulo, a moça era colocada com a boceta no apex, as pernas eram algemadas dos lados, de forma que ela tinha que apoiar todo o peso do corpo na boceta. Prendedores são colocados nos mamilos dela e cordas a puxam para frente até que o grelo dela estar sendo comprimido pela peça de madeira. Nessa posição, uma freira começa a chicotear as costas dela.
A segunda noviça recebe tem os grandes peitos amarrados na base com uma vinha cheia de espinhos simbolizando a coroa de cristo. A freira também passam o mesmo tipo de vinha por entre os lábios da boceta e a cintura dela. Os braços dela são amarrados na posição de prece invertida nas costas, o que era muito doloroso. Mas fora isso ela só tem que ficar de joelhos em frente de uma pintura de cristo meditando sobre a tendência natural das mulheres para o pecado. A terceira noviça é colocada de 4 no chão. Na frente dela havia um tubo de metal ajustável com um dildo na ponta que era enfiado na boca da moça, atrás dela havia um equipamento similar, mas com um dildo bem mais grosso que é enfiado na boceta dela, fazia parte do treinamento das noviças serem penetradas por enormes dildos, quando elas viravam freiras as bocetas estavam tão arrombadas que elas não tinham como sentir nada sendo penetradas por um pênis normal. Uma outra é presa com as pernas abertas para receber golpes de chicote bem na boceta.
Por fim a princesa recebe uma ampola no grelo que o puxava dolorosamente, depois ela é obrigada a sentar em um outro dildo enorme que ficava na ponta de uma haste de metal presa no chão. Ela tem que fazer um grande esforço para a enorme peça de madeira entrar na boceta apertada dela. Quando ele finalmente entra inteiro, a Freira sobe a haste de metal até a princesa ficar nas pontas dos pés, ela estava presa pela boceta e não tinha como sair de lá. Os braços são presos nas costas dela e a Freira trata de chicotear os grandes seios da pobre princesa-noviça.
A tortura dura uma hora, depois disso as noviças recebem de volta os cadeados na boceta e podem colocar os hábitos brancos feitos com um tecido muito fino, quase transparente. Elas finalmente recebem o café da manhã e depois são obrigadas à trabalhar no convento por 10 horas. De noite, antes de poder jantar, elas ainda tem que servir o cardeal e os bispos, principalmente chupando a pica deles, mas havia um dos cardeais que era viciado em sexo anal e gostava de violar as garotas, o que era muito ruim para elas porque ele tinha uma pica monstruosa.
Elas então jantavam, faziam a prece da noite e podiam tomar banho junto com as freiras. O lesbianismo entre as religiosas era estimulado e as noviças tem que server as mulheres mais velhas, as que recusam são estupradas com consolos na boceta e no cu até aceitarem chupar as bocetas das freiras. Essa ou qualquer outra desobediência eram punidas com a noviça perdendo o direito à usar roupas por uma semana, como forma de humilhação ela tinha que mostrar para todos que era uma garota desobediente, o que era especialmente humilhante quando elas tinham que trabalhar na horta ou receber visitas no convento. Claro que as freiras sempre criavam uma desculpa para sempre ter pelo menos uma das garotas sendo castigada dessa maneira.
Claro que o cardeal convida o rei para visitar o convento na semana em que Valkyr estava sendo castigada. O Rei vai junto com a rainha, o príncipe, a irmã de Valkyr e Alexandra, a mãe dela. Alexandra é autorizada à vestir um pedaço de pano enrolado na cintura e outro em volta dos seios, mais para aumentar a humilhação da ex-princesa do que para proteger a decência da rainha.
Valkyr estava trabalhando inteiramente nua na horta, o corpo todo sujo de terra e a pele que era perfeitamente branca já tinha ganhado um bronzeado do trabalho ao ar livre, mas fica branca quando vê os convidados chegando, mas depois completamente vermelha, mesmo já tendo sido humilhada tantas vezes ela ainda tinha a capacidade de sentir vergonha.
A ex-princesa é levada para dentro e colocada de joelhos em uma plataforma. Atrás dela havia uma barra de metal horizontal, ela é obrigada a apoiar as costas nela, os braços são puxados para trás e os punhos e os tornozelos são algemados na base da plataforma. A posição a obriga a ficar com a boceta arreganhada e projetada para frente. Duas outras barras são adicionadas, uma acima e outra abaixo dos seios dela, elas são colocadas de forma a esmaga-los.
O Rei trata de examinar a princesa, depois a Rainha e o Príncipe fazem o mesmo, para a extrema mortificação de Valkyr. O Príncipe então tem uma ideia, mandar a nova e irmã da Valkyr chupar a boceta da própria irmã na frente da mãe. O Rei e a Rainha ficam orgulhosa do filho pensar em uma depravação tão grande.
Eles removem as roupas da princesa Leea, depois colocam prendedores nos mamilos e na boceta dela, para estimula-la a fazer um bom trabalho na irmã, ela então se ajoelha e o Príncipe força a cara dela contra o sexo exposto de Leea. Sem opção ela começa a chupar a irmã da melhor maneira, para acabar logo com a humilhação das duas.
No final do dia a Alexandra e as filhas são obrigadas a ficar nuas de quatro no chão enquanto a família real jantava com o Cardeal e a Madre Superiora.
Finalmente chega o dia do casamento de Leea e o Príncipe. Ela recebe um lindo vestido branco, perfeitamente adequado porque na boceta ela ainda era virgem. A saia era feita de uma renda completamente transparente, para mostrar a beleza da noiva para os convidados, e em cima era uma espartilho extremamente apertado e completamente aberto nos seios.
Porém a cerimônia nunca chega a acontecer, os rebeldes aproveitam que estavam todos distraídos na festa e se infiltram no castelo. Do lado de fora o exército do reino invadido esperava a libertação da Rainha Alexandra e das filhas para atacar. Os soldados infiltrados encontram as mulheres juntas, eles matam os guardas e prendem as criadas. Elas são todas levadas para o porão do castelo para esperar o fim das batalhas. Os soltados aproveitam o tempo para despir as criadas, amarra-las em barris de filho e as estuprar para passar o tempo.
No fim do dia chega o irmão de Alexandra. As mulheres ficam extremamente felizes de encontrar alguém familiar. Ele anuncia que o Rei e o Príncipe estavam mortos, mas eles tinham capturado a Rainha. Naquela noite ela que é exibida nua no salão de jantar. Alexandra ordena que ela fosse estuprada por todos que a desejassem.
Elas voltam para o reino delas e levam junto a rainha Ivanka. Alexandra ordena que o ferreiro preparasse uma máscara de ferro para colocar permanentemente no rosto da ex-rainha, além claro de um anel fechando a boceta dela, mas em fez de um escudo fechando o acesso ao clitóris, elas simplesmente manda o ferreiro queimar a parte mais sensível do corpo da rival com ferro quente.
Mas o gosto da vingança não é suficiente para cobrir a dor dela ter perdido o marido que amava e o filho mais velho.
Fim.

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