A mãe da minha namorada
Me chamo Pedro, tenho 19 anos e sou estudante de engenharia. Na universidade eu comecei a namorar Mia, uma estudante de letras que conheci em uma festa. Uma garota linda, loira, seios médias, cintura fininha, quadris largos um bunda fantástica, empinadinha assim como os seios. Além de bonita ela era também bem safadinha, se vestia de maneira bem sexy e era louca por transar.
Quando a gente estava namorando fazia um mês tivemos que passar na casa dela. Estávamos saindo da aula e ela tinha que se trocar para a gente ir em um show. Ela pede para eu esperar na sala e corre para o quarto. Eu estou sentado no sofá olhando no celular quando eu ouço um barulho. Penso que é Mia já voltando, mas vejo uma mulher mais velha usando um quimono azul curto.
Ela tinha seios incríveis, enormes e redondos, provavelmente de silicone, uma cintura bem fina, quadris largos e pernas bem definidas, corpo de violão. O quimono está um pouco aberto, preso só pela faixa na cintura e dava para ver grande parte dos seios e um dos mamilos rosados dela. Em baixo eu não cheguei a ver a xoxota, mas dava para perceber que ela estava sem calcinha. A forma como eu olho para ela a faz perceber o quão aberta estava a roupa e ela a fecha com a mão, e antes que ela falasse qualquer coisa ouço Mia:
-- Mãe!! Dá para usar mais roupa dentro de casa?
Mãe!?!?! A gostosa que estava na minha frente era a mãe da minha namorada!!!
-- Não enche Mia, você sabe que eu gosto de ficar confortável em casa. Você devia avisar antes de trazer visitas. Aposto que esse rapaz bonito é o seu novo namorado, certo?
-- Sim mãe, é o Pedro.
-- Prazer, eu sou Joana, mãe dessa adolescente mal educada -- Ela diz e me cumprimenta com um beijo no rosto, e não encosta o rosto no meu rosto, ela me dá um beijo com os lábios na minha bochecha.
-- Prazer D. Joana -- Eu respondo.
-- Se você me chamar de novo de dona eu vou ter que proibir de namorar a minha filha. Me chama de Jô.
-- Tudo bem Jô.
-- Tá tudo muito bom, mas a gente tem que ir agora ou vamos chegar muito tarde -- Diz Mia, nos interrompendo.
Nós nos despedimos e vamos para o show. Ela estava usando uma saia jeans e um camisetinha cortada que mal cobria os peitos, sem sutiã e no meio do show eu dou uma passada de mão na bunda dela no meio da multidão e percebo que também estava sem calcinha. Tal mãe, tal filha, eu penso.
Eu estava morrendo de tesão e por isso, ao sair do show, eu agarro Mia. Dou um beijo nela e coloca a mão por baixo da saia e sinto o carpete molhado. Vamos direto para o meu apartamento e já começamos a nos pegar no elevador, ela chega no meu andar com a saia levantada na cintura. Ela baixa a saia e caminhamos até o meu apartamento. Na sala eu já tiro a saia dela. Mia tinha os pelos bem pretos, lisos e densos, ela deixava eles aparados e depilados em uma faixinha acima da rachinha. Eu me ajoelho e abocanho a boceta dela e chupo o grelo com gosto até ela gozar. Em seguida eu mando ela ficar de quatro no tapete de sala e meto nela por trás. Com as mãos eu empurro os ombros dela para baixo até ela ficar com o rosto no chão e a bundinha empinada. Nesse momento eu me lembro dos peitões e do corpo curvilíneo da mãe dela e me imagino fodendo ela em vez da minha namorada. Eu então seguro quadris de Mia e meto com força, puxando o corpo dela contra o meu até eu gozar.
Mia dorme comigo depois do sexo. No dia seguinte, logo de manhã, a mãe dela liga no celular e nos convida para ir almoçar. Mia levanta da cama inteiramente nua, eu fico admirando o corpo dela enquanto a vejo caminhar para fora do quarto. Depois ela volta com uma toalha nos cabelos, mais nada. Eu ainda assisto ela colocar as roupas, no caso era somente a saia e blusinha, mais nada. Eu já estava de pau duro quando ela fala:
-- Vamos, levanta preguiçoso -- Eu saio da cama e ela vê o meu estado -- precisamos fazer alguma coisa quanto à isso, você não pode ir almoçar com a minha mãe assim.
Ela se ajoelha na minha frente e abocanha a minha pica. Me chupa inteiro até eu gozar na boca dela, ela engole tudo e eu vou tomar banho e me vestir. Eu saio do banho e ela tinha preparado café preto. Bebemos para tirar o sono e vamos para a casa da mãe dela. No caminho eu pergunto qual a idade de Joana, pois ela parecia muito jovem para ser mãe. Mia me conta que a mãe havia tido ela quando tinha 20 e portanto tinha acabado de fazer 40. Além disso ela era professora de Yoga, e por isso ela se mantinha em excelente forma física. O pai era músico e putanheiro, enquanto Joana estava grávida ele estava comendo as amigas dela, por isso eles terminaram. Mia disse que o pai era legal, mas era um irresponsável e ela foi criada pela mãe e pelos os avós, que eram bem ricos e por isso ela teve um infância confortável.
Chegamos na casa de Mia. Dessa vez Joana estava com bem mais vestida, mas ainda super-sexy, com um vestido justo que ia até o meio das coxas, mas era bem decotado e mostrava os peitos, que sim, Mia havia confirmado, eram de silicone que ela havia colocado depois de ter terminado de amamenta-la. Ela me abraça e me beija, eu sinto o peito dela contra o meu corpo e talvez, se Mia não tivesse cuidado de mim de manhã, teria dado uma espetada nela.
Mia diz que vai até o quarto e sobe a escada da sala, a casa era um sobrado. Quando ela estava no meio do caminho eu olho para cima e dava para ver que ela estava sem calcinha. A mãe dela então comenta:
-- Aproveita e coloca uma calcinha, acho que você perdeu a sua por ai.
Eu fico morrendo de vergonha e imagino que pra Mia havia sido muito pior. Mas Joana ri e pergunta se eu quero uma cerveja na cozinha enquanto ela termina o almoço. Ela se mostra uma mulher muito interessante, fala sobre a receita de paella que ela está preparando e dos ingredientes e do tempo que ela passou na Espanha. Mia chega emburrada e toda coberta, estava usando calça de yoga e uma camiseta. Temos um ótimo almoço e um dia agradável. Joana era muito legal e não demora muito a gente começa a alternar entre a minha casa e a de Mia, a mãe dela não tinham nenhum problema com nós dois dormindo juntos.
Eu gostava de ir na casa de Mia porque frequentemente a mãe dela andava pela casa usando roupa de Yoga, afinal ela trabalhava com isso, mas era cor de pele e tão justo que parecia que ela estava completamente nua. Mas melhor ainda era um maiô branco que ela usava as vezes. Na frente dava para ver claramente os mamilos dela e os contornos dos lábios a boceta, e eu podia ver que, ao contrário da filha, Joana era completamente depilada. Atrás ela usava ele bem enfiado na bunda. Mia reclamava que a mãe era uma sem-vergonha, mas eu respondia dizendo: "Igual à filha".
Um dias eu e Mia saímos para beber com uns amigos e ela passa da conta. Eu levo ela para casa, a coloco na cama, tiro a roupa dela deixando-a somente de calcinha e a cubro com um cobertor. Eu tiro a minhas calças e deito do lado dela de cueca e camiseta e cochilo um pouco. Eu acordo e ainda está de noite, levanto para ir no banheiro. No corredor eu passo pelo quarto de Joana, e porta está aberta e eu vejo de relance ela deitada de costas na cama, só de camisola, sem calcinha, as pernas abertas e a boceta escancarada. Antes que ela acordasse eu sigo até o banheiro, porém tenho que esperar até a ereção passar para poder mijar.
Ao sair do banheiro eu vejo Joana no corredor me esperando. Ela está com uma camisola completamente transparente e solta, só um elástico abaixo dos peitos. Eu vejo os seios perfeitamente redondos dela claramente, assim como o abdômen bem definido e principalmente a bocetinha raspada e o grelinho e um pouco das pétalas rosados aparecendo entre os grandes lábios. Meu pau volta a ficar duro imediatamente e ela vê. Ela pergunta:
-- Minha filha está dormindo?
-- Sim, ela apagou -- Eu digo isso e ela se aproxima me beija e coloca a mão no meu pau.
-- Hmm, que bela pica -- Ela fala, coloca o meu pau para fora e segura ele como se fosse um bastão, ela coloca a outra mão na própria boceta e enfia dois dedos -- Eu estou encharcada, se você quiser se gabar que comeu a mãe e a filha, entre no meu quarto.
Ela solta o meu pinto e sai do corredor. Eu penso, por um total de 10 segundos, e vou atrás. Ela já havia tirado a camisola e está me esperando completamente nua. Ela me dá um vidro de óleo de amêndoas e pede para eu passar nos seios dela. Eu esfrego o óleo nos peitos fantásticos dela, aproveito para apertar os mamilos dela com força até ela gemer.
-- Que garoto mal, está me punindo por ser um vadia?
-- Sim, o que você está fazendo é muito errado.
-- Me bate então.
Eu dou um tapa no rosto dela com a mão aberta, nada de verdade, só um jogo. Em seguida eu seguro os peitos dela e aperto com força. Ela então deita na cama abre bem as pernas e me diz: -- Castiga a minha boceta, castiga essa boceta de puta até ela ficar vermelha de tanto apanhar.
Eu começo aos poucos, mas conforme eu vou criando ritmo os tapas ficam mais forte e precisos, vários eu acerto bem no grelo dela. Ele fica pedindo para eu bater mais e eu continuo até ficar com o braço cansado e a boceta dela ficar toda vermelha. Jo então pede para eu sentar na cama, ela se ajoelha na minha frente e começa a lamber a minha pica como um picolé, ela lambe tudo do meu saco até a ponta algumas vezes, mas depois ela coloca o meu pau entre os peitos besuntados de óleo e faz uma espanhola até eu gozar e encher o colo dela de porra. Depois elas esfrega a minha porra nos peitos, depois desce a mão para tocar a boceta, ela começa a se masturbar e me diz:
-- Você vez um bom trabalho, minha boceta está ardendo, acho que eu não vou nem conseguir gozar -- Só que parece que o efeito é o oposto, ela goza super-forte tocando a boceta castigada dela. Depois de gozar ela diz: -- Acho melhor você ir antes que a minha filha acorde.
-- Ok, mas porque você quis isso comigo?
Ela enfia dois dedos na própria boceta e diz: -- Porque eu sou uma vadia.
Se passam algumas semanas e eu estou na cozinha da casa delas, Joana era super liberal e eu e Mia dormíamos juntos na casa da mãe dela. Elas estão preparando o café da manhã e eu estou assistindo as duas.
Mia estava usando uma camisolinha curta de algodão, por baixo uma calcinha pequena branca também de algodão. O tecido da camisola é tão fina que dá para ver os contornos dos seios e os mamilos de Mia através dele. Joana vestia um shortinho de seda, ele não era transparente, mas era tão fino que dava para perceber que ela não estava usando calcinha. Em cima ela estava com uma camisetinha de pijama soltinha que deixava metade dos peitos de Joana descoberto.
-- Pedro, o seu café -- Diz Joana enquanto se inclina para colocar o café com leite na minha xícara e eu posso ver os peitos dela por entre o decote.
Não que eu já não os tivesse visto antes, meses atrás eu a encontrei no corredor enquanto Mia estava dormindo bêbada no quarto, nós acabamos indo para o quarto dela onde ela me vez uma espanhola. Depois disso ela passou a me provocar sempre que tinha oportunidade. Um dia ela estava de mini-saia jeans e camiseta justa. Nós três estávamos na sala assistindo TV e Mia diz que vai fazer pipoca e assim que ela sai, Joana abaixa para procura-lo e fica de quatro no chão buscando com a mão e a bunda virada para o meu lado, e sem absolutamente nada de baixo da saia, ela até afasta um pouco os joelhos e me dá uma perfeita vista da boceta e do cuzinho, ambos perfeitamente depilados. Eu fico imediatamente com o pau duro, mas fico também nervoso, ouvindo o microondas até ele fazer bing, depois Mia colocando a pipoca na bacia e entrando na sala e a mãe dela ainda de quatro no chão me mostrando a boceta, só no último minuto ela levanta com o controle como se nada tivesse acontecido.
Na mesma semana eu e Mia vamos sair e eu estou esperando na sala ela se arrumar. Joana estava usando um vestido branco bem decotado e assim que ela ouve o barulho do chuveiro ela segura a barra do vestido com as duas mãos e levanta ele até o umbigo e diz:
-- Gosta do que está vendo?
-- Por que você está fazendo isso?
-- Porque me dá tesão.
-- Mas eu estou namorando a sua filha.
-- Sim, por isso a gente está só brincando, se você estivesse com qualquer outra eu já estaria com a sua pica na minha boceta -- Enquanto fala ela desce uma das mãos até a boceta e se masturba na minha frente e continua depois até gozar, depois disso ela toca os meus lábios com a mão molhada pela umidade da boceta e diz: -- Olha como você me deixa -- e em seguida sai.
Eu ainda estou com o pau duro quando Mia chega na sala com um vestido preto justíssimo, sem mangas, de gola alta e extremamente curto. Ela chega perto de mim e percebe o meu pau duro, ela passa a mão por cima da minha calça e diz: -- Vejo que escolhi bem o vestido.
Nós vamos encontrar uns amigos em um bar de karaokê, um grupo com mais dois casais, um amigo solteiro e uma amiga solteira. Mia se empolga com a bebida e na terceira vez que ela vai cantar não perce que o vestido havia subido e a calcinha estava aparecendo, só que era de renda preta e todos podiam ver a rachinha dela pois ela era raspadinha nos lábios da boceta. Eu não falo nada pois aquilo estava me dando um tesão enorme, e ninguém mais tem coragem de falar. Ela canta e se mexe como bêbada, e no final da música ela fica em pé com os joelhos bem afastados e o vestido um pouco mais levantado, a boceta dela realmente aparecendo por trás do tecido, todos a aplaudem, ela pensa que era por ter arrasado cantando e só no caminho de volta para a mesa é que ela se toca e puxa o vestido para baixo. Antes que ela percebesse o que tinha acontecido eu falo para a gente sair. O carro estava estacionado em uma praça, quando estamos chegando eu conto que ela tinha pagado calcinha no karaokê, Mia fica morrendo de vergonha.
-- Tem uma maneira de você não pagar calcinha -- eu digo para ela.
-- Como? -- Ela pergunta já sabendo a resposta.
-- É só não usar -- Como resposta ele me dá um soco no peito mas em seguida eu a abraço e a beijo enquanto coloco as mãos por baixo do vestido e puxo a calcinha dela para baixo -- Pronto, agora ninguém vai ver a sua calcinha -- digo isso enquanto guardo a pequena peça de vestuário no bolso.
A gente já estava no meio da praça a havia um conjunto de aparelhos de exercício do nosso lado, ela senta em uma cadeira para fazer exercício para as coxas e abra as pernas, mostrando a boceta inteira para mim e diz: -- Você não está vendo a minha calcinha quando eu faço isso?
Eu olho para os lábios arreganhados, o grelo duro e a faixinha de pelos acima. Eu então coloca a mão na boceta e sinto como ela estava molhada e a beijo de novo. Meu pau já está duro como pedra, eu estava morrendo de tesão desde que a mãe dela havia se exibido para mim, por isso sendo em um dos bancos da praça, coloco a pica para fora e a mando ela sentar. Mia se fode na minha pica com vontade, se movendo para cima e para baixo no meu pau, a bundinha dela toda exposta pois o vestido já estava na cintura. Ela goza bem forte, eu então mando ela levantar e apoiar as mão no banco, eu vou para trás, seguro os quadris dela e a fodo na praça como uma cadela merece ser fodida. Eu gozo nela. Nós nos arrumamos, mas antes de entrar no carro eu dou a calcinha para ela e mando-a limpar a porra que estava escorrendo para as coxas dela.
Vamos para a casa dela e dormimos imediatamente. Na manhã seguinte eu acordo com Mia já vestida, ela me dá um beijo e diz que tem que sair correndo para ir fazer um trabalho da faculdade com os colegas, mas que eu não preciso ter pressa pois a mãe dela havia dito que eu podia dormir o quanto quisesse. Mas depois que ela sai eu não consigo mais dormir e levanto, tomo banho e depois desço até a cozinha para tomar café. Pego só uma caneca de café preto, mas nada. Eu sento para beber o meu café e forçar os cérebro fazer o boot. Eu ainda estou no meio do caminho para acordar completamente quando eu vejo Joana entrando na cozinha, eu esfrego os olhos para ter certeza que não estava sonhando.
Joana estava usando um arreio de corpo inteiro. Ele começava com um coleira preta de onde saia três faixas grossas. A primeira descia por entre os seios dela até o quadril, ela era interrompida por dois anéis, um bem abaixo dos seios o outro acima do umbigo. As outras duas faixas que saiam do pescoço iam até os ombros dela. Havia um segundo conjunto de faixas finas que saiam dos anéis, um conjunto subia pelos lados dos seios dela e se juntava com as faixas nos ombros. Ountro conjunto ia para os lados dela para cima e para baixo. Havia mais um conjunto de faixas grossas, perpendicular a faixa central, uma abaixo dos seios, duas na cintura e a terceira no quadril. Nas coxas ela também tinha duas faixas e por fim havia linhas finas passando dos lados dos lábios da boceta, emoldurando a boceta raspada e apertando um pouco eles. Ela estava muito mais gostosa e indecente do que se estivesse completamente nua.
-- Venha comigo, ela diz.
Eu levanto e vou seguindo-a até o quarto dela. Joana entra primeiro e abre uma das portas do guarda-roupa, eu vejo todo o tipo de brinquedos sexuais: chicotes, algemas e correntes presos na porta do armário. Eu me aproximo e vejo nas prateleiras prendedores, vibradores, velas cordas e outras coisas que eu não consigo identificar.
-- Você pode usar tudo que está aqui em mim -- Joana diz.
Mia ia ficar fora o dia inteiro, eu não podia deixar passar essa oportunidade. Pego primeiro um par de prendedores ligados por uma corrente de metal e coloco nos mamilos dela. Joana dá um gemidinho, eu então toco a boceta dela e sinto que ela está encharcada.
-- Olha para o anel de metal preso no teto. Tem uma corrente no armário, se você quiser pode me algemar e prender as minhas mãos.
A corrente tinha um gancho na ponta, eu prendo ele no anel, pego uma algema e prendo os punhos dela, depois prendo as algemas na corrente, que não era muito longo e ela é obrigada a ficar nas pontas dos pés. Eu a olho completamente indefesa e ainda com os prendedores nos mamilos. Pego um chicote de couro de 9 pontas e começo a acertas a linda bunda durinha dela. Enquanto bato eu digo:
-- Que puta mais safada, que fica seduzindo o namorado da própria filha.
-- Sim, eu sou uma puta safada.
-- Pede para eu te punir.
-- Por favor, me castiga, me acerta com força.
Eu dou um golpe tão forte que ela solta um grito. Eu já estou com o braço cansado e a bunda dela já está toda vermelha. Eu vou na frente dela e tiro os prendedores, ela solta mais um grito quando a sensibilidade volta para os mamilos, eu então coloco a boca em um deles, primeiro eu chupo mas depois eu dou uma mordida, depois faço o mesmo com o outro. Enquanto isso enfio dois dedos na boceta dela. Ela geme. Em seguida eu solto os punhos dela e a mando deitar na cama. Louco de tesão eu tiro a minha roupa e me coloco entre as pernas dela e enfio o pau na boceta dela.
-- Não, na boceta não, você é namorado da minha filha -- Ela implora, e isso me dá ainda mais tesão.
-- Cala a boca sua puta. Depois de tudo isso eu vou te foder como eu quiser.
Eu gozo na boceta dela. Mas depois de gozar eu me sinto culpado e sinto raiva de Joana. Ela levanta e vai até o banheiro do quarto, eu escuto ela tomando banho. Ela sai enrolada na toalha, eu fico com mais raiva e vou até ela, sem dizer nada eu puxo a toalha, pelo ela pelos cabelos e a taco na cama. Depois pego de novo as algemas e prendo os punhos dela na cabeceira da cama, pego mais duas e prendo os tornozelos dela nos pés da cama.
-- Você não devia ter feito isso sua puta.
-- Sou mesmo e você aproveitou.
-- Eu vou te castigar pelo o que você fez.
-- Castiga mesmo, eu mereço.
-- Eu vou te castigar de uma maneira que você não vai gostar.
Eu vou até o armário e pego um ballgag e coloco nela. Depois pego um chicotinho de montaria, bem mais estreito que o outro. Volto para ela e começo a golpea-la, primeiro nos seios, depois eu desço para as pernas dela e finalmente começo a acertar ela bem na boceta, com força. Até abro os lábios com os dedos e acerto 5 golpes bem no grelo dela.
Levanto de novo e pego um novo prendedor no armário, um com três prendedores, coloco dois nos mamilos e o terceiro bem no grelo duro dela. Eu vejo que ela tenta gritar, mas o ballgag não deixa. Eu então solto as algemas da cama, mas logo em seguida e coloco de quatro, depois pego os punhos dela e os prendo nas costas dela, Joana fica com o rosto na cama e a bundinha empinada. Pego uma bisnaga de lubrificante, lambuzo o cu dela, pego um plug anal e enfio nela. Isso me deixa novamente com o pau duro, eu então a pego por trás e a fodo de novo.
Depois de gozar pela segunda vez na boceta da mãe da minha namorada eu caio de lado exausto. Ela também deita de lado, ainda algemada, plugada e com os pregadores. Ela grunhe, eu então tiro os prendedores, o ballgag e as algemas.
-- Faz tempo que ninguém abusava de mim tão bem, você é ótimo e a sua pica é fantástica. Minha filha tem muita sorte -- Depois de dizer isso ela vai até o armário e pega um vibrador.
Joana senta na poltrona do quarto e abre as pernas, eu posso ver o plug ainda nela. Ela liga o vibrador e começa a se masturbar na minha frente.
-- Me fala o que eu sou?
-- Você é uma puta safada.
-- Isso, e o que você faz com putas safadas.
-- Tem que ser castigadas.
-- Isso, como você fez, não é?
-- Sim.
-- Minha boceta e grelo estão ardendo, mas ainda preciso gozar mais. É esse tipo de puta que eu sou.
Dizendo isso ela goza de novo. Eu pego as minhas roupas, mas antes de sair ela me diz:
-- Pedro, você pode aproveitar bastante isso. Enquanto Mia não descobrir você pode me usar à vontade. Pode me foder, me castigar, me degradar, eu não ligo, pelo contrário, quanto mais degradante, mas tesão eu sinto.
Eu estou fendendo sexo e vou tomar banho. Depois eu deito na cama de Mia e, exausto, acabo dormindo de novo. Mia me acorda e diz:
-- Ou dorminhoco, dormiu o dia inteiro?
-- Oi amor, acho que sim.
-- Vem, a minha mão fez o jantar.
Eu vou para a cozinha com Mia. Joana age normalmente, nos serve o jantar. Mia fala sobre o trabalho que ela tinha feito. Tudo parece tão normal se eu fico me perguntando se tudo não havia sido um sonho.
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